GDF não tem política para o setor de assistência social, diz sindicalista
Cássio Moura também criticou a manutenção de contratados nas vagas que deveriam ser ocupadas pelos concursados, garantindo que a medida acarreta duplo prejuízo. Primeiro, por que barra o acesso dos concursados aos cargos e, segundo, pela instabilidade que traz ao próprio sistema porque mal se familiarizam com o trabalho são substituídos por outros.
O representante dos concursados, Luciano Carvalho de Medeiros, garantiu que as alegações do governo para não efetivá-los não subsistem ante a constatação de que se fossem chamados todos os aprovados a repercussão financeira não iria além de 0,01% da receita corrente líquida do governo, conforme lhes provou anteriormente o deputado Paulo Tadeu (PT).
Luciano lembrou que o Diário Oficial do DF de 16/9/2009 publicou o número de vagas da área social, que corresponde a 1.956 cargos para especialista em assistência social, 2.834 cargos para técnico em assistência social e 905 para atendente de reintegração social e que mesmo que todos os aprovados fossem nomeados ainda não supriria a carência.
O advogado do Sindsasc, Moisés Marques, argumentou que os concursados do quadro também são prejudicados por essa indefinição em relação às nomeações, visto que o trabalho dos comissionados nem sempre tem a qualidade desejada, seja por falta de qualificação ou pela própria instabilidade do emprego.
Donalva Caixeta Marinho - Coordenadoria de Comunicação Social
Colocaram a foto do Luciano e começaram falando do Cássio... rsrsrs
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